quarta-feira, junho 22

Slipknot, máscaras e amor pela música: uma das poucas bandas que ainda vale a pena.


Corey Taylor: "Nós não estamos nos escondendo atrás das máscaras, nós realmente nos revelamos mais do que você possa imaginar. A máscara que eu uso tira toda a crueldade que tenho dentro de mim, a qual odeio. Embora queime como o inferno, isso mantém minha integridade."
  
Shawn Clown Craham: "Não estamos aí para tentar ser uma espécie de "Kiss Maluco" onde ninguém possa descobrir quem somos nós. Todos sabem que sou casado e tenho 3 filhos. Não estou aqui para levantar o meu ego. Não estou aqui para foder com tudo. Estou aqui para tocar música e fazer isso da melhor maneira possível. E se alguns fãs me reconhecerem por aí...cara, eu ficaria assinando autógrafos o dia inteiro. Tudo que faço é para eles. E não interessa como meu cabelo está ou como eu me pareço. As pessoas se preocupam em quem somos quanto à banda... quem é a banda... então percebemos que o foco principal está na música, e a música é tudo!"


Mick Thomson: "Shawn, o palhaço, tinha sua máscara já fazia anos. Ele colocou a máscara num dia que a banda só estava zoneando e achamos engraçado. Então ele começou a usar a máscara sempre e depois cada um da banda resolveu trazer sua própria máscara. As máscaras mudam muito a gente, elas nos permitem ser alguém que não somos. Nós testamos, achamos muito doido e isso funcionou. Não foi uma grande invenção mas funcionou!"

Paul Grey (1972-2010 esteja em paz): "As máscaras representam uma 'anti-mensagem'. Nós não estamos preocupados com um penteado com estilo, ou com as roupas que vestimos, a nossa música vem primeiro, e com as máscaras, afastamos a imagem de rock star."

Sid Wilson: "A máscara não deixa que o oxigênio chegue até o meu cérebro. Eu tenho alucinações e vertigens. A toda hora, não sei o que está havendo a minha volta. O público me ajuda com sua energia e me permite manter a linha."

Craig Jones: "Geralmente, quando estamos seguindo para o palco, nós gostamos de mexer com o público. Quando as pessoas nos vêm chegando, todos saem da frente. Mas, às vezes, elas não saem..."

Joey Jordison: "Nós não usamos as máscaras para que as pessoas se interessem por nós. Depois de sermos constantemente insultados, só por tentarmos fazer um pouco de música em Des Moines (cidade donde vieram), percebemos que as máscaras deixariam nossas identidades anônimas. Ninguém se preocupou em descobrir quais eram nossos nomes ou como nos parecíamos, então percebemos que nos tornamos somente música. As máscaras começaram como algo pequeno e aos poucos as pessoas foram se interessando e a coisa foi crescendo. Mas a música com certeza é o mais importante. As máscaras e os macacões foram coisas que aconteceram e por alguma razão deram certo... foi por isso que continuamos com tudo, acabamos ficando presos às máscaras e às roupas."
Tive que pôr este vídeo dele, ao invés de uma foto, é MUITO FODA!

James Root: "Os caras escolheram essa máscara para me constranger. Demorou um pouco para me integrar a banda, pois era um cara tímido antes de me juntar a ela. Agora sou um retardado! Se sou tão psicótico quanto o resto? Me pergunte isso daqui a um tempo!"

Chris Fehn: "Nossa música é muito potente, ela vem do coração. Como somos nove, temos várias influências, desde Slayer, Black Sabbath e Kiss. Nosso DJ gosta de jungle e coisas do tipo."  

Música que considero uma das melhores, não só deles, como entre todas: "Duality".

 “Slipknot não é apenas música, é uma força!” (Corey)

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Booa champs!


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O rio do Restart: Caristales!

O rio mostrado nas fotos é o Caristales, que está localizado perto da cidade de La Macarena, na Colômbia. É mundialmente famoso por parecer com uma tela colorida, tem sido chamado de "o rio, que fugiu para o paraíso", "o rio mais bonito do mundo" e "o rio de cinco cores".

 
Durante a estação chuvosa da Colômbia, a água flui rápida e profundamente, ocultando o fundo do rio e não deixa a mostra os musgos e algas que se desenvolvem com o sol que eles precisam. Durante a estação seca, não há água suficiente para suportar a deslumbrante variedade de vida no rio.

 
Mas, durante um breve espaço entre as estações seca e úmida, quando o nível da água é apenas uma lâmina, as muitas variedades de algas e musgos florescem em uma exibição deslumbrante de cores. Manchas de amarelo, azul, verde, preto e vermelho - e um mil tons no meio do rio.

 
A parte do rio mais colorida é bastante isolada e não é acessível pela estrada. Turistas aventureiros podem agora voar para La Macarena e fazer o caminho para o rio a pé, como parte de visitas guiadas. 

 
O local foi efetivamente fechado para os turistas durante vários anos por causa da guerrilha na região, juntamente com as preocupações sobre o impacto do tráfego turístico, que não era regulamentado.

 
No entanto, o local foi reaberto à visitação em 2009. Até agora, cerca de 1.000 pessoas visitaram Caristales, incluindo cerca de 100 turistas estrangeiros. As visitas seguirão claramente quatro caminhos marcados e autorizados e não é mais permitido pernoite ou cozinhar, já que estava arruinando a área anteriormente.

Beeeeijos! 
Fonte: Blog Comércio de Cérebros


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